Promotor
Câmara Municipal de Setúbal
Breve Introdução
Em 2025 o Vamos Tocar Estórias, um ciclo acarinhado pelos Setubalenses, regressa ao Fórum Municipal Luísa Todi! Vamos conhecer ou recordar velhos amigos, os instrumentos, das cordas à
percussão, passando pela harpa e sopros, vão dar vida às estórias que vamos apresentar. Hans Christian Andersen, conhecido escritor dinamarquês, vai ser recordado porque em 2025 é assinalado o 150º aniversário da sua morte. No entanto, quem deixa tantas estórias para a infância e juventude, está sempre vivo cada vez que um dos seus contos é lido! Assinalar esta efeméride no Fórum Municipal Luísa Todi torna-se ainda mais relevante porque Andersen, na sua visita a Portugal em 1866, passou um mês em Setúbal, conhecendo as suas vistas, gentes tradições e lugares! Vamos começar com o Soldadinho de Chumbo, teremos As Roupas do Imperador e no final o Patinho Feio. Com o Vamos Tocar Estórias queremos continuar a conquistar público, pequenos e graúdos! Recordar-vos que a Arte, que nos faz aprender, sonhar e estimula a nossa sensibilidade, é muito importante nas nossas vidas porque nos torna melhores Seres Humanos. Esta iniciativa vai continuar a aproximar o palco da plateia.
A Susana Henriques continuará a dar-vos as boas-vindas, escutar-vos atentamente, apresentar instrumentos, compositores e muitos segredos da música e, acima de tudo, a contar-vos as mais belas estórias, aquelas que fazem sonhar netos, pais e avós! Com o Vamos Tocar Estórias aos domingos pela manhã terão, de certeza, um início de semana muito feliz, porque a vida com Música, com Arte, é muito mais bonita! Temos a certeza de que depois de assistirem ao primeiro concerto, não vão querer perder os seguintes!
Sinopse
PATINHO FEIO
Há contos que permanecem atuais. É precisamente o caso de “O Patinho Feio”.
Nesta história, encontramos um “patinho” que, por ser diferente dos seus irmãos, é afastado por todos, incluindo a sua mãe. Como os outros troçam e salientam as diferenças, fazem com que o patinho se sinta muito triste, rejeitado, deslocado, isolado.
A verdade é que, ainda hoje, ocorrem estes casos — não em histórias ou com animais imaginários, mas com pessoas iguais a nós que ficam profundamente tristes por não serem respeitadas e aceites apenas por serem diferentes.
Lembremo-nos de que devemos sempre manter a esperança e, por isso, se nos sentirmos assim, devemos pensar que encontraremos o nosso lugar no mundo.
Será que “O Patinho Feio” o conseguirá? Esperemos pela grande surpresa que esta história nos reserva.
Para ilustrar sonoramente este conto, vamos recorrer ao corne inglês , à harpa e a algumas percussões. A compositora que escreveu a música que ouvirão teve um cuidado formal, pois tanto o corne inglês como a harpa são instrumentos especialmente sentimentais, ideais para esta história.
E, já agora, apenas como curiosidade: sabiam o que Andersen respondeu quando lhe perguntaram se iria escrever uma autobiografia? Respondeu que já a tinha escrito — chamava-se “O Patinho Feio”.
Preços